Jovem de 27 anos morre após passar mal em academia em Imperatriz; causa da morte é investigada

Jovem de 27 anos morre após passar mal em academia em Imperatriz Uma jovem de 27 anos morreu depois de passar mal enquanto treinava em uma academia de Imperatr...

Jovem de 27 anos morre após passar mal em academia em Imperatriz; causa da morte é investigada
Jovem de 27 anos morre após passar mal em academia em Imperatriz; causa da morte é investigada (Foto: Reprodução)

Jovem de 27 anos morre após passar mal em academia em Imperatriz Uma jovem de 27 anos morreu depois de passar mal enquanto treinava em uma academia de Imperatriz, no Maranhão. A causa da morte ainda está sendo apurada pelo Instituto Médico Legal (IML). Segundo testemunhas, a jovem passou mal durante o treino e desmaiou. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas e tentaram reanimá-la, mas ela não resistiu. A vítima foi identificada como Andressa Souza, de 27 anos. Segundo amigos, ela seguia uma rotina diária de treinos e estava praticando exercícios para as pernas quando teve o mal súbito. Em nota, a academia lamentou a morte e afirmou que está prestando apoio à família de Andressa. Jovem de 27 anos morre após passar mal em academia em Imperatriz; causa da morte é investigada Reprodução/ TV Mirante 📲 Clique aqui e se inscreva no canal do g1 Maranhão no WhatsApp As causas do mal súbito ainda não foram esclarecidas. O laudo do IML deve indicar o que provocou a morte da jovem. De acordo com especialistas, casos de morte súbita durante atividades físicas podem estar ligados a diversos fatores, como doenças cardíacas não diagnosticadas ou hábitos de vida pouco saudáveis. O cardiologista Vitor Dias explica que é importante avaliar se a pessoa possui fatores de risco cardiovascular, como hipertensão, diabetes, colesterol alto ou histórico familiar de doenças cardíacas. “Esses fatores precisam ser controlados, porque aumentam o risco de infarto, AVC ou outros eventos graves”, destacou. No Brasil, não há uma lei que obrigue academias a exigir atestado médico antes do início dos treinos. No entanto, especialistas recomendam que os alunos preencham um questionário de prontidão física, usado para identificar possíveis riscos à saúde. Essas avaliações ajudam o profissional de educação física a montar um programa de treinos adequado, levando em conta informações médicas e até psicológicas do aluno. Em casos de mal súbito, o desfibrilador externo automático (DEA) pode salvar vidas. O aparelho aplica choques elétricos e ajuda o coração a voltar a bater. Médicos recomendam que ele esteja disponível em locais com grande circulação de pessoas, como academias, shoppings e escolas. O equipamento pode ser usado por qualquer pessoa, mesmo sem formação na área da saúde, pois dá instruções de uso por voz.